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Num contexto de saturação de estímulos, excesso de informação e constante competição pela atenção, compreender como o consumidor realmente sente, pensa e decide tornou-se uma vantagem estratégica para as marcas.
Sabemos hoje que 85% das decisões de compra são tomadas de forma subconsciente, o que torna essencial ir além dos métodos tradicionais e compreender os mecanismos cerebrais e emocionais que influenciam comportamentos de consumo.
O neuromarketing, enquanto aplicação das neurociências ao marketing e à comunicação, oferece uma nova lente para compreender como os estímulos (visuais, verbais, sensoriais) impactam a perceção, a memória e a decisão.
Este conhecimento é particularmente valioso em contextos digitais, onde a eficácia da comunicação e da experiência de utilizador depende de segundos – ou milissegundos – de atenção.
Destinatários: Empresários, Empreendedores, Gestores, Diretores, Administradores; Gestores de marketing e Especialistas em publicidade e comunicação
Data: 27 e 28 de novembro
Horário: Dia 27, das 9h30 /13h e das 14h/16h30, Dia 18, das 9h30/13h e das 14h/16h30
Duração: 12 Horas
Política de cancelamento:
Em caso de cancelamento no prazo inferior a 72 horas da data da formação será cobrado um fee de 120€ por participante.
- Conceito e contexto: o que é neuromarketing?
- Diferença entre marketing tradicional e marketing orientado ao cérebro.
- Cérebro racional vs emocional: introdução ao subconsciente na decisão de compra.
- Teoria do cérebro trino (reptiliano, límbico e neocórtex).
- Processo de atenção, emoção e decisão.
- Heurísticas, vieses e atalhos mentais.
- Emoções como guia da decisão.
- Gatilhos emocionais (ex: escassez, autoridade, prova social, reciprocidade).
- Como ativar o sistema límbico e reptiliano.
- Como diagnosticar a dor emocional da persona.
- Definição e diferenciação de Claims: o que promete, como se diferencia.
- Demonstração de benefícios sensoriais e emocionais.
- Técnicas para comunicar com o cérebro reptiliano (ex: simplicidade, contraste, urgência, visual).
- Aplicações em websites, apps, redes sociais.
- Experiência de utilizador e tempo de atenção.
- Microinterações e estímulos sensoriais.
- Apresentação dos trabalhos pelos grupos.
- Feedback coletivo (entre pares e do formador).
- Conclusões e possíveis aplicações práticas no contexto real dos participantes.